A história do veganismo.
O veganismo, que surgiu como um movimento em defesa dos direitos dos animais e uma escolha de vida mais ética, tem suas raízes na década de 1940. Embora a prática de evitar produtos de origem animal exista há séculos em várias culturas, foi apenas em 1944 que o termo “veganismo” foi formalmente cunhado por Donald Watson, um ativista britânico e fundador da Sociedade Vegana. Watson e outros ativistas queriam destacar as diferenças entre vegetarianismo (que exclui carne) e uma dieta mais restritiva, que também evitava laticínios, ovos e qualquer outro produto de origem animal. A história do veganismo.
Ao longo das décadas seguintes, o veganismo permaneceu um movimento marginal, associado principalmente a ativistas pelos direitos dos animais e à ética ambiental. Foi apenas nos anos 2000, com a crescente conscientização sobre o impacto ambiental da pecuária e a popularização de questões de saúde, que o veganismo ganhou força como uma tendência global. A partir desse ponto, o estilo de vida vegano começou a ser adotado por um público mais amplo, interessando não só os que defendem os direitos dos animais, mas também pessoas preocupadas com o meio ambiente e a saúde.
Uma mudança de cultura
Com essa mudança no cenário alimentar, os restaurantes e a indústria alimentícia começaram a explorar opções veganas para atender essa crescente demanda. Uma das maiores mudanças foi nas hamburguerias. Tradicionalmente, os hambúrgueres eram compostos de carne bovina, mas, à medida que o veganismo se popularizava, surgiu uma nova oportunidade de mercado: os hambúrgueres veganos.
Os primeiros hambúrgueres veganos eram feitos, geralmente, à base de soja, lentilhas ou grãos, oferecendo uma alternativa mais saudável, mas com um sabor diferente do hambúrguer tradicional. Contudo, o verdadeiro “boom” dos hambúrgueres veganos ocorreu na última década, quando empresas de tecnologia alimentar como Beyond Meat e Impossible Foods começaram a desenvolver produtos que replicavam o sabor, a textura e o “sangramento” da carne, mas feitos inteiramente de plantas. Essas inovações atraíram não apenas veganos, mas também os “flexitarianos” – pessoas que consomem menos produtos de origem animal, mas não os evitam completamente.
As hamburguerias perceberam essa tendência e começaram a oferecer versões veganas em seus cardápios. Hoje, é comum encontrar hambúrgueres feitos de proteína de ervilha, grão-de-bico, cogumelos e até mesmo jaca. Além disso, o uso de queijos veganos, maionese sem ovos e pães sem ingredientes de origem animal tornou a experiência de comer um hambúrguer vegano cada vez mais parecida com a tradicional. Algumas hamburguerias são inteiramente veganas, enquanto outras incorporam opções veganas como parte de um cardápio diversificado.
O sucesso dos hambúrgueres veganos nas hamburguerias é um reflexo da mudança no comportamento do consumidor, que busca por opções mais sustentáveis e éticas, sem abrir mão de sabor e qualidade. Assim, o veganismo deixou de ser apenas uma escolha dietética de nicho para se tornar uma tendência gastronômica que influencia a indústria alimentícia globalmente, transformando a forma como hambúrgueres são produzidos e consumidos.
Historicamente o dia do Veganismo é comemorado dia 1 de Novembro e se você é adépto ou simpatizante, aqui na Milk & Mellow temos uma variedade te esperando, de Burgers e Milk Shakes, os mais amados da cidade. Só combinar com o pessoal e curtir 😁
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